Dois médicos de Havard do Centro Médico de Estudos Mentais desenvolveram uma pesquisa científica sobre o uso de videogames por 1300 alunos de escolas que são jogadores assíduos. A pesquisa foi enfocada sobre os jogos violentos e a tentativa de correlacionar esses jogadores com o crescimento ou a natureza violenta e briguenta dos alunos. Os médicos ficaram surpresos quando encontraram dados que comprovam que, na verdade, os jogos violentos promovem a interação social, o relaxamento e o alívio do estresse nesses alunos.
Segundo o seu livro: Grand Theft Childhood: The Surprising Truth About Violent Video Games and What Parents Can Do e de forma resumida, o quadro encontrado era que os jogadores que se concentraram apenas nesse tipo de jogo, merecem atenção especial, mas que os jogadores que acabam misturando as categorias como aventura, RPG, corrida, os jogos violentos ajudam a aliviar e relaxar. É claro que tudo deve ser comedido e que os pais devam se envolver nas atividades dos games, o que é uma abordagem muito interessante. Segundo os médicos os pais devem se envolver com os jogos dos filhos, como se fosse uma outra atividade qualquer.
Muito interessante!
Grand Theft Childhood: The Surprising Truth About Violent Video Games and What Parents Can Do
Fonte Uberreview e AMAZON
Um comentário:
Eu não sei porque eles voltaram a falar nisso, é tema antigo. Eu sou um jogar assíduo de jogos levemente violentos e acho que esses jogos relaxam. O que incomoda, na minha opinião, é a competividade e, consequentemente, o orgulho que pode ser criado com o jogo. Uma criança acostumada a sempre ganhar, ou sempre perder, pode vir a ter dificuldades no futuro. Vejo isso por experiência própria, jogadores enfurecidos por terem perdido, ofendendo a mãe e toda a família. Não sei se isso é culpa do jogo, que habitua mal essa "liberdade" de não aceitar as consequências, ou se a criança já é assim e apenas mostra isso no jogo (daí o problema seria sua educação, dada pelos pais por exemplo).
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